Em um cenário de intensas
rupturas com valores e ideias, Comte rompe com a Filosofia e com a economia de
sua época alegando serem incompatíveis e insuficientes para se estudar os
fenômenos sociais que ocorriam no período. Tendo durante sua vida acadêmica sofrido
fortes influências iluministas, como de Condorcet (1743-1794), Comte propõe uma ideia de valorização da ciência,
do pensamento racional, chegando ao ponto de considerá-la a “Religião da
humanidade”.
Com sua filosofia positivista, Comte buscou elaborar uma ciência cuja função seria compreender, explicar, transformar e reformar a sociedade, de forma a manter sua ordem, e assim garantir seu progresso, que por sua vez reforçaria aquela que o garantiu, em um processo de certa forma cíclico. O filósofo teve em suas ideias fortes influências das ciências naturais, como por exemplo as teorias de Charles Darwin(1809-1882), propondo uma evolução social.
Para ele, a sociedade era como um ser vivo, havendo portanto sociedades mais evoluídas que outras. Assim, todas as sociedades passavam por um mesmo fenômeno em espaços e tempos distintos, fazendo com que o estudo de outras sociedades tornasse possível entender as leis lógicas que as regem, solucionando dessa maneira eventuais problemas futuros da sociedade em que vivia.
Comte fala ainda sobre a “Lei dos Três Estados da Evolução Humana” , que seriam o religioso, o metafísico, e por último, o positivo. Segundo ele, os dois primeiros deveriam ser superados pelo terceiro, de forma a evitar uma anarquia.
Para Comte, dentro de seu ideal positivista, há uma ordem que rege a sociedade, análoga a ordem do sistema solar, sendo tal ordem imutável, não devendo haver inversão das posições. Para garantir tal manutenção, ele defende a valorização da educação, que faria com que cada um aprendesse a importância de seu papel na sociedade.
Vale ressaltar ainda, como conclusão, que o positivismo apesar de ter representado uma grande evolução no ramo da ciência, propondo sua desvinculação com tudo aquilo que bloqueasse de certa forma seu progresso, tal como a religião, não é uma ideologia tão cabível nos dias atuais, pois como observa-se, a ciência não apenas soluciona problemas, como também os causa.
Com sua filosofia positivista, Comte buscou elaborar uma ciência cuja função seria compreender, explicar, transformar e reformar a sociedade, de forma a manter sua ordem, e assim garantir seu progresso, que por sua vez reforçaria aquela que o garantiu, em um processo de certa forma cíclico. O filósofo teve em suas ideias fortes influências das ciências naturais, como por exemplo as teorias de Charles Darwin(1809-1882), propondo uma evolução social.
Para ele, a sociedade era como um ser vivo, havendo portanto sociedades mais evoluídas que outras. Assim, todas as sociedades passavam por um mesmo fenômeno em espaços e tempos distintos, fazendo com que o estudo de outras sociedades tornasse possível entender as leis lógicas que as regem, solucionando dessa maneira eventuais problemas futuros da sociedade em que vivia.
Comte fala ainda sobre a “Lei dos Três Estados da Evolução Humana” , que seriam o religioso, o metafísico, e por último, o positivo. Segundo ele, os dois primeiros deveriam ser superados pelo terceiro, de forma a evitar uma anarquia.
Para Comte, dentro de seu ideal positivista, há uma ordem que rege a sociedade, análoga a ordem do sistema solar, sendo tal ordem imutável, não devendo haver inversão das posições. Para garantir tal manutenção, ele defende a valorização da educação, que faria com que cada um aprendesse a importância de seu papel na sociedade.
Vale ressaltar ainda, como conclusão, que o positivismo apesar de ter representado uma grande evolução no ramo da ciência, propondo sua desvinculação com tudo aquilo que bloqueasse de certa forma seu progresso, tal como a religião, não é uma ideologia tão cabível nos dias atuais, pois como observa-se, a ciência não apenas soluciona problemas, como também os causa.
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