Começo este texto revelando a você, meu caro leitor, que nunca me foi tão trabalhoso explorar, analisar e refletir o tema que aqui venho expor. Com esse, deparei-me com uma bola de neve de problemas político-sociais que vinha crescendo ano a ano, questões que veem sido negligenciadas há séculos. Nesse sentido, proponho-me, primeiramente, a evidenciar, de modo sucinto, o conflito que vivemos.
É de conhecimento geral que a pandemia de covid-19 nos trouxe não apenas novos problemas, mas, também, evidenciou a realidades sócias e pensamentos de grupos - de certo ponto de vista, perigosos e remotos. Com isso, levanto questionamentos como: Por que somente em meio a maior crise depois da segunda guerra mundial aspectos como acessibilidade a saúde e outros recursos que são responsabilidade do Estado garantir a seus cidadãos se tornaram relevantes? Por que a parte da população brasileira pediria a volta do AI-5 e dos militares no controle do governo?
Refletindo, é possível concluir que temos marcas históricas, não somente da sociedade de brasileira - desigualdade social, racismo -, mas resquícios de outras sociedades - revolução francesa, revolução industrial, revolução americana. Dessa forma, ao estudarmos a história de outros civilização é notável que revoltas e revoluções surgiram em meio a camadas sociais esquecidas que tinham falta de alimentos, trabalho, em suma, condições básicas de sobrevivência. Com a pandemia, muitos estão passando por dificuldades, seja nos âmbitos trabalho, alimentação, acesso a saúde, etc.
Analisando o Brasil, temos um presidente que contradiz a ciência, ou seja, nega fatos, observações e experiências comprovadas. Com isso, cresce falas a cada dia contestando a ciência que busca a resolução do covid-19 e a realidade de muitos países que foram afetados drasticamente pelo vírus. Além disso, o sistema brutal que controla o mundo, mostrasse nesse momento apoiador dos ricos empresários e negligência a massa trabalhadora. Portanto, negar a ciência e uma tentativa de perpetuar o sistema, silenciar e controlar as massas, pois ela tem um poder de transformador, de transformar as pessoas em críticos que buscam o bem estar social.
Concluo, hoje, dia 21 de abril de 2020, que vivemos um período crucial. Momento que ações decidirão o futuro da nação. São tempos difíceis, não há como negar.
Gabriela Cardoso dos Santos
Diurno
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