A partir de uma análise sociológica do
iluminismo, na França do século XIX, surge uma corrente filosófica importantíssima
para a história: o positivismo. Que, segundo Auguste Comte, um dos
idealizadores desta corrente, tem como um de seus objetivos explicar situações
sociais por meio das ciências biológicas e exatas. No contexto do Brasil, o
ideal positivista literalmente estampa a bandeira do país, por meio do lema
“Ordem e Progresso”. Destarte, é clara a influência deste à história nacional. Entretanto,
nos dias atuais, o positivismo sofre críticas em decorrência de uma ideia que
se assimila ao objetivo supracitado: ao buscar explicar contextos e situações a
partir de métodos científicos, os positivistas elegem o conhecimento científico
como única via de conhecimento verdadeiro, em detrimento de conhecimentos
populares e afins.
Desse modo, ao levar em conta o Direito como área de estudo, o ideal positivo se associa densamente com uma das questões colocadas em pauta ao longo da IX jornada inaugural “Marielle Franco”, em especial no dia 20/03: a judicialização da política na contemporaneidade brasileira. De forma que, seguindo uma linha de caráter positivo, cada vez mais decisões judiciais têm sido promovidas por meio do empirismo e de contextos momentâneos e específicos de cada caso, fazendo com que uma solução social a determinadas situações gerais e decorrentes se faça cada vez mais distante. Uma vez que esta especificação em cada caso promove a formação de um judiciário cada vez mais focado solucionar casos individualmente, e não em fazer com que haja uma determinação abrangente e efetiva em ocasiões mais frequentes.
Assim sendo, por meio desses atos, há a exaltação de um Judiciário lento e desalinhado quanto a definições legais efetivas e de âmbito geral, em detrimento de um Legislativo que poderia, por meio de estudos e análises teóricas pertinentes, definir propostas que fossem proveitosas a situações decorrentes. De modo a fazer com que julgamentos e decisões fossem tomadas de forma mais branda e justa, ao invés de analisar casos semelhantes separadamente.
Além disso, embora Comte associe a filosofia positiva ao desenvolvimento e amadurecimento do indivíduo em seu espírito, seus ideais podem ser considerados, nos dias atuais, como deturpados ou errôneos, pelo fato de, em partes, irem de encontro a ideias associadas aos direitos humanos que vigoram na sociedade atual. Visto que a estática e a ideia de uma sociedade fixa são definidas como necessidades para o progresso. Assim sendo, mudanças estruturais na sociedade, a exemplo de programas sociais que visam promover uma melhora às condições de vida de pessoas necessitadas, são vistas como negativas aos olhos positivistas. Situação esta que faz com que essa corrente filosófica seja considerada obsoleta em decorrência de alguns de seus pensamentos.
Caio Alves da Cruz Gomes - 1º Ano Direito Noturno
Desse modo, ao levar em conta o Direito como área de estudo, o ideal positivo se associa densamente com uma das questões colocadas em pauta ao longo da IX jornada inaugural “Marielle Franco”, em especial no dia 20/03: a judicialização da política na contemporaneidade brasileira. De forma que, seguindo uma linha de caráter positivo, cada vez mais decisões judiciais têm sido promovidas por meio do empirismo e de contextos momentâneos e específicos de cada caso, fazendo com que uma solução social a determinadas situações gerais e decorrentes se faça cada vez mais distante. Uma vez que esta especificação em cada caso promove a formação de um judiciário cada vez mais focado solucionar casos individualmente, e não em fazer com que haja uma determinação abrangente e efetiva em ocasiões mais frequentes.
Assim sendo, por meio desses atos, há a exaltação de um Judiciário lento e desalinhado quanto a definições legais efetivas e de âmbito geral, em detrimento de um Legislativo que poderia, por meio de estudos e análises teóricas pertinentes, definir propostas que fossem proveitosas a situações decorrentes. De modo a fazer com que julgamentos e decisões fossem tomadas de forma mais branda e justa, ao invés de analisar casos semelhantes separadamente.
Além disso, embora Comte associe a filosofia positiva ao desenvolvimento e amadurecimento do indivíduo em seu espírito, seus ideais podem ser considerados, nos dias atuais, como deturpados ou errôneos, pelo fato de, em partes, irem de encontro a ideias associadas aos direitos humanos que vigoram na sociedade atual. Visto que a estática e a ideia de uma sociedade fixa são definidas como necessidades para o progresso. Assim sendo, mudanças estruturais na sociedade, a exemplo de programas sociais que visam promover uma melhora às condições de vida de pessoas necessitadas, são vistas como negativas aos olhos positivistas. Situação esta que faz com que essa corrente filosófica seja considerada obsoleta em decorrência de alguns de seus pensamentos.
Caio Alves da Cruz Gomes - 1º Ano Direito Noturno
Mais um artigo em que fica claro que seu autor nunca leu nenhuma obra de Augusto Comte,apenas repete besteiras e calunias contra o positivismo criadas pelos meios acadêmicos socialistas/marxistas em nossas universidades; Em primeiro lugar o positivismo não defende o "Status Quo",não ha nenhum engessamento social isto é uma calunia,pois o positivismo defende uma Educação gratuita,laica,científica e humanista para todos homens e mulheres,ricos e pobres para que cada um transforme sua vida como quiser,por seus méritos,sem a tutela do estado,e é por isso que os marxistas odeiam o positivismo,porque os socialistas/marxistas querem controlar e doutrinar a sociedade,enquanto que o positivismo quer libertar a sociedade através do conhecimento; Em segundo lugar a única doutrina que engessa a sociedade,impede que as pessoas mudem de vida é o socialismo/marxista,pois eles querem acabar com as classes sociais(geralmente deixam o povo na pobreza)e se não ha classe social,você nunca poderá sair dela e se reclamar morrerá; Em terceiro lugar ha muitas partes dos direitos humanos que são questionáveis na sua aplicação pois geralmente é utilizado para defender bandido de todo tipo inclusive genocidas sanguinários,alem de se intrometer em assuntos exclusivos de cada país(leis),que são questões de soberania e autonomia; Em quarto lugar as decisões dos tribunais de justiça não tem nada a ver com o positivismo,pois atitudes iguais são tomadas em países como Cuba,Venezuela,China etc...,e essas decisões que são favoráveis aos governos ditos esquerda/socialista não são questionadas,contrariadas pelos militantes marxistas dos meios acadêmicos,ou seja a "favor deles os tribunais podem tudo,contra eles os tribunais não podem nada",portanto o positivismo não tem nada a ver com o judiciário brasileiro isso é uma manipulação dos fatos e desinformação socialista/marxista.
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