O senso comum, que se baseia na antecipação de determinado
assunto sem a correta interpretação da verdade, contamina, por se espalhar como
a única e certeira explicação e serve de mecanismo de persuasão para
determinados grupos que não têm compromisso com a veracidade dos fatos, isso
cria inquisições em pleno século XXI, onde para se manter o controle sobre tudo
e sobre todos, vale de tudo, inclusive o uso da “fogueira”, representada pela aniquilação
e varredura dos direitos assegurados a outra parte, principalmente o de imagem.
Antes de divulgar determinado assunto, deve-se explorar a
realidade, analisá-la profundamente, para então demonstrar o que se constatou, pois
não existem verdades de esquerda e nem de direita, nem de gênero, nem de
nacionalidade, portanto, a verdade é única e tem como instrumento para
decifrá-la: A prática científica.
A prática científica, seja em qualquer campo do conhecimento
humano, deve demonstrar neutralidade, a investigação e não a opinião é a base,
pois como dito no parágrafo anterior, não existem múltiplas verdades, porém
existem múltiplas opiniões. Nessa esteira, o pragmatismo deve prevalecer,
decifrando o mundo pela ciência, que é a orientadora da realidade e não do uso
das paixões.
Enfim, antes de criticar qualquer informação, positiva ou negativamente, devemos utilizar
um “filtro em nossa mente”, buscando a realidade do que aquilo de fato é e não
apenas concordar por simplesmente concordar ou discordar por discordar.
Lucas Tadeu de Oliveira Aguiar Pereira- Direito Noturno
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