Vivemos em um mundo, onde aparentar ser é mais
importante do que realmente ser, isso se aplica tanto a sociedade de maneira
geral, como ao sistema judiciário. O sistema jurídico é falho, no entanto,
faltam opções alternativas para os problemas judiciais, fazendo com que esse
sistema perpetue-se.
No filme “Código de Conduta”, o personagem
interpretado pelo ator Gerard Butler, esforça-se no decorrer do filme para
demostrar as falhas apresentadas pelo sistema restitutivo de justiça. A critica
mostrada no filme de forma extrema espelha não só a falha no sistema, como a
vontade que grande parte das pessoas tem em querer fazer justiça com as
próprias mãos.
A questão é: tentamos tratar a execução da
justiça de uma maneira metódica, quase matemática, mas seria adequado lidarmos
com a justiça como se essa fosse uma ciência exata? Quando analisamos o
proceder de julgamentos, observamos o embasamento em leis e jurisprudências que
nem sempre servem de parâmetro para o caso especifico, no entanto, apoiado
nelas um juiz pode condenar um réu inocente e livrar um culpado. Definindo-se
assim, o destino das pessoas que podem ter suas vidas arruinadas por um erro
judicial.
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