O livro apresenta propostas para o rompimento do "motor histórico" que agia desde as mais antigas sociedades, visando com isso um bem social maior e incluindo a participação decisiva da massa operária como vetor principal desse processo.
Para prosseguir, eu gostaria de associar uma teoria particular. É um tanto quanto óbvia mais servirá de base para o desenvolvimento do texto. Eu a chamo de Teoria do Trinômio Histórico. É um tanto quanto simples mais explica de forma sucinta minha visão. É uma divisão da história em 3 partes.
A primeira, que vai desde o Egito antigo até a Revolução Francesa, teve nas organizações humanas o prevalecimento da vontade dos que governam puramente no sentido político dos fatos. A política mandava em si mesma, na economia e no social, era soberana e seus representantes, legítimos. Um rei poderia mandar e desmandar nas leis comerciais, assim como nos serviços dentro de seu feudo.
A força política dos mais altos representantes era respaldada em fundo religioso, como reis ou faraós, ou na força da tradição, como a hierarquia real ou o Império Romano. Isso fornecia alguns dos pilares importantes para que a vontade deles prevalecesse sobre os demais. Um outro pilar era o quesito militar que até hoje impõe vontades.
Essa fase do trunfo politico como mais importante fator na tomada de medidas e decisões acaba com a Revolução Francesa. É simples de entender. Quando o terceiro estado assume o poder a tradição meramente política é quebrada, o quesito econômico supera o politico e se torna o funil seletor pelo qual as pessoas passarão para poder governar. Isso se explica pela vontade da burguesia em assumir o poder politico já sendo detentora do poder econômico, como algo justo, um processo de fagocitose natural.
Este período dura até hoje. As grandes empresas dominaram a política, que agora atual como viés legal para legitimar ações de fundo puramente capitalista. Um rei já não governa pela vontade própria sem atender interesses financeiros.
O fim dessa fase seria o trunfo social, onde as necessidades das pessoas superassem as vontades pessoais do políticos e as vontades dos grupos econômicos. A economia e a politica seriam os satélites das atividades sociais. A cultura, o bem-estar, alimentação, saúde e educação seriam os guias dessa fase.
A fase social seria parecida com a que os socialistas tanto lutaram, mas duvido muito que cheguemos a essa período prospero através do Manifesto Comunista. Seria preciso uma analise de mudança não só econômica dos meio de produção, mas também política, procurando facilitar tudo aquilo que hoje é burocrático e igualando a participação dos menos favorecidos. Assim, politica e economia trabalhariam pelo social. Talvez seja apenas utópico pensar nisso, ou talvez um dia alguém consiga encaminhar este projeto por vias não usadas por Marx
Para prosseguir, eu gostaria de associar uma teoria particular. É um tanto quanto óbvia mais servirá de base para o desenvolvimento do texto. Eu a chamo de Teoria do Trinômio Histórico. É um tanto quanto simples mais explica de forma sucinta minha visão. É uma divisão da história em 3 partes.
A primeira, que vai desde o Egito antigo até a Revolução Francesa, teve nas organizações humanas o prevalecimento da vontade dos que governam puramente no sentido político dos fatos. A política mandava em si mesma, na economia e no social, era soberana e seus representantes, legítimos. Um rei poderia mandar e desmandar nas leis comerciais, assim como nos serviços dentro de seu feudo.
A força política dos mais altos representantes era respaldada em fundo religioso, como reis ou faraós, ou na força da tradição, como a hierarquia real ou o Império Romano. Isso fornecia alguns dos pilares importantes para que a vontade deles prevalecesse sobre os demais. Um outro pilar era o quesito militar que até hoje impõe vontades.
Essa fase do trunfo politico como mais importante fator na tomada de medidas e decisões acaba com a Revolução Francesa. É simples de entender. Quando o terceiro estado assume o poder a tradição meramente política é quebrada, o quesito econômico supera o politico e se torna o funil seletor pelo qual as pessoas passarão para poder governar. Isso se explica pela vontade da burguesia em assumir o poder politico já sendo detentora do poder econômico, como algo justo, um processo de fagocitose natural.
Este período dura até hoje. As grandes empresas dominaram a política, que agora atual como viés legal para legitimar ações de fundo puramente capitalista. Um rei já não governa pela vontade própria sem atender interesses financeiros.
O fim dessa fase seria o trunfo social, onde as necessidades das pessoas superassem as vontades pessoais do políticos e as vontades dos grupos econômicos. A economia e a politica seriam os satélites das atividades sociais. A cultura, o bem-estar, alimentação, saúde e educação seriam os guias dessa fase.
A fase social seria parecida com a que os socialistas tanto lutaram, mas duvido muito que cheguemos a essa período prospero através do Manifesto Comunista. Seria preciso uma analise de mudança não só econômica dos meio de produção, mas também política, procurando facilitar tudo aquilo que hoje é burocrático e igualando a participação dos menos favorecidos. Assim, politica e economia trabalhariam pelo social. Talvez seja apenas utópico pensar nisso, ou talvez um dia alguém consiga encaminhar este projeto por vias não usadas por Marx
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