No positivismo, ideologia de
Auguste Comte, filosofo/sociólogo francês pai da Sociologia, a o ideal que
somente a razão pura e simples poderá levar a humanidade ao patamar supremo de
sua evolução, na qual as sociedade abandonaria os dogmas, ou correntes diria
Comte, das religiões, bem como da metafisica. Esse estágio da existência humana
seria para Comte uma era dourada onde a os seres humanos pautariam suas
escolhas por meio da ciência, sendo para o sociólogo o terceiro estágio da
evolução social (o positivo ou científico) humana, posterior ao primeiro, era
teológica e ao segundo, era racional.
No
pensamento do filosofo para atingir esse progresso irreversível (era
cientifica) é necessário a ordem, ou seja, a defesa dos costumes e tradições.
Pois bem, não outra sociedade no planeta que defenda mais o ideal positivista
do que a sociedade brasileira. Como exemplo Mór desse fato tem-se a invasão do
8/1, ocasião na qual pessoas que se intitulam cristãs abandonaram todos os
ensinamentos do evangélico sagrado em prol da suposta ordem, cujo a qual na
visão do grupo o governo de Jair Bolsonaro preservava. No Brasil a preservação
da ordem é mais importante que tudo.
Para
o brasileiro médio nada sobressai a ordem, não importa que o padre na missa de
domingo diga e pregue para olhares misericordiosos aos menos afortunados, na
visão do médio este merece a prisão por vadiagem. Afinal, este causa desordem,
e nada, absolutamente nada e mais importante que a ordem social, haja vista
que: a ordem é o caminho para o progresso na visão do brasileiro médio.
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