Atualmente, no Brasil, há diversas ideias
encrustadas graças ao forte processo de colonização ocorrido por muito tempo, sendo
assim, ocorreu em resultar o que temos hoje. Tendo isto em vista, um exemplo
que temos disso é o caráter cristão religioso, usando como critério todas as
vertentes e seguidoras que seguem os ensinamentos da Bíblia. Neste cenário,
conforme toda implantação de uma religião padrão para a sociedade, restaram
preceitos que não se foram superados com o passar do tempo.
Destarte, com a citada presença de ideias
religiosas na população, podemos aferir isso com diversos fatos, um deles,
seria a campanha do ex-presidente da república, que tinha como fala icônica a
passagem “Deus acima de tudo e Brasil acima de todos”. Assim, com esta fala,
possuía eleitores que o apoiavam principalmente com a questão de identificação
religiosa, comprovando que é pertinente e atual uma determinada religião que
tem maior aprovação geral pela sociedade, logo, resíduos do processo histórico
sofrido.
Outrossim, pode-se analisar este comportamento
comum com a perspectiva do sociólogo Émille Durkheim, que classificava a citada
situação como fato social. Desta maneira, é classificado fato social, toda
possibilidade de fazer que há uma coerção externa sobre o indivíduo, logo, se
existe um fato social massivo, toda a sociedade adere a uma ideia muito similar,
padronizando os pontos de vista. Sendo assim, o que se mostra fora do fato, é
visto com estranheza.
Portanto, a situação religiosa moderna, se
enquadraria como fato social pelo fator da externalidade sobre os indivíduos,
com o fator de maioria coletiva nesta corrente, é seguida esta determinada
moral pela pressão do coletivo, pela introdução automática que ocorrem em
grande parte dos brasileiros a religiões e vertentes que são vistas como
corretas e passadas de forma geracional.
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