A trama “O Ponto de Mutação” se baseia em um diálogo
profundo entre filosofia, ciência, arte e religião entre três personagens: um
poeta, uma cientista e um político, em que cada personagem possui uma maneira
diferente de ver o mundo.
No decorrer do filme a cientista deixa clara sua opinião
sobre o fato de ser contra a ideia mecanicista de enxergar as coisas, maneira
vista por Descartes. Este acreditava que seu objeto de estudo deveria ter cada
partícula analisada separadamente, para somente depois conseguir compreender o
todo, para a cientista essa maneira de ver o mundo é ultrapassada, segundo ela,
devemos analisar o todo conjuntamente compreendendo sua interatividade e
conexão.
Podemos trazer essa maneira de ver as coisas para os dias
atuais. O ser humano se torna cada vez mais individualista, pensando somente em
seu mundo particular, se passássemos a pensar no mundo como um todo, talvez a
sociedade não estaria tão doente e corrompida e as pessoas fossem mais
solidárias umas com as outras, trazendo talvez uma resposta para os problemas e
conflitos atuais.
Talita Santos Lira
- 1º ano Direito diurno
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