O capitalismo gera a racionalização da humanidade e isso
nunca havia ocorrido antes na história. Há uma separação da vida “pessoal” e da
vida “profissional”, as empresas ganham uma personalidade jurídica e respondem
por seus atos, tudo isso por causa de uma visão lucrativa.
Nesse contexto a Igreja Católica perde forças, porque
condenava o lucro, ao contrário do protestantismo com base no calvinismo. A
nova religião apoia a ascensão material e diz que a riqueza é um sinal de
benção e salvação no mundo divino, por causa disso, ganha vários adeptos. Assim
o capitalismo ganha mais força, porque há uma justificativa religiosa para sua
prática, a acumulação ganha uma conotação positiva e virtuosa.
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