Augusto Comte, francês que teve seu ápice filosófico no século XIX, apresenta-nos em sua obra fundamental, intitulada Curso de Filosofia Positiva, a lei dos três estados que funda o positivismo, corrente filosófica influenciadora da política, da literatura e de diversos segmentos do mundo acadêmico.
Basicamente, os três estados da evolução humana são definidos como: teológica (a humanidade enxerga-se e organiza-se baseando em mitos e ensinamentos religiosos), metafísico (onde há a descrença de um Deus uno, porém ainda não reconhecendo fundamentos científicos, para Comte seria o meio termo entre os outros dois estados), e por fim o estado positivo (definido como o ápice da ciência que compreenderia todo movimento natural humano).
Na obra Discurso Sobre o Espírito Positivo, Comte define como seria o pensamento humano em um estado positivo. Afirma que o positivismo deveria se difundir no intuito de propiciar ao homem o avanço científico da época, não o restringindo somente a um pequeno grupo. A previsão científica assinalam o positivimo.
O positivismo figura-se no acompanhamento de sinais e baseia-se na consolidação do pensamento humano buscando um conhecimento puro, livre de dogmas religiosos e místicos. A república da espada no Brasil, no final do século XIX é exemplo de forte adoção ao positivismo. Seus ideais ganharam total força no século XX.
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