As transformações da mentalidade humana
O espírito do capitalismo é, não menos, uma impressão
profunda e analista de como o comportamento social tem se voltado para as propriedades
do meio de produção fundado no capital. Sua afirmação pautada na resposta de
uma ética racionalista proveniente de uma conduta religiosa mostra como a
mudança de mentalidade humana retorna em uma transformação eminente no meio
produtivo.
o ethos social, passa então por uma disciplina religiosa, imbuída de um caráter racional e utilitário do capital. Esse espírito responde a um novo ânimo de conduta, onde as resoluções sociais são tomadas com uma visão distinta das outras religiões, tornando possível a consumação do pensamento capital.
o ethos social, passa então por uma disciplina religiosa, imbuída de um caráter racional e utilitário do capital. Esse espírito responde a um novo ânimo de conduta, onde as resoluções sociais são tomadas com uma visão distinta das outras religiões, tornando possível a consumação do pensamento capital.
A implementação que a cultura protestante causou na conduta dinâmica
e no consequente desenvolvimento do capitalismo é indiscutivelmente audível.
Em contrapartida, seu aprimoramento na esfera político-econômica-social
repercutiu em uma caracterização de conduta única por parte de empregadores e
empregados. É notório a força com que o sistema se apresenta e, se não o vemos
e atendemos a seus pressupostos, facilmente somos engolidos por seu abismo,
tornando-nos presas intransigentes de sua potencia.
O mercado mundial gira por meio da proposta capitalista, desta dinamização infindável de produtos de meios de produção, de uma conduta onde o consumo é característica mínima e sua produção importa-se somente no ver do consumável. Perde-se, logo, com o aprimoramento dessa “maquina” a humanização do ser. Passamos a não ser mais explorados e instrumentalizados como meios de produção do capital, mas tornamo-nos agora somente o alongamento de maquinas e seu simples instrumentalizador. Perde-se noção de importância, de função, de existência no mundo material de produção econômica. O espírito incutido pela ética protestante fez com que o homem não somente abandonasse a simples ânsia de capital, pois isso não caracteriza sua necessidade, é lhe natural sem mesmo haver a fundação do capitalismo moderno; Contudo, o que lhe figura é a racionalização tanto do capital, como da produção como, fundamentalmente, dos produtores.
Há então, não só uma mudança de mentalidade no campo o capital, mas há uma desumanização no campo social caracterizando o giro do mercado, as funções do dinheiro e a incorporação de valores simplesmente materiais e utilitários para a indústria do capital.
O mercado mundial gira por meio da proposta capitalista, desta dinamização infindável de produtos de meios de produção, de uma conduta onde o consumo é característica mínima e sua produção importa-se somente no ver do consumável. Perde-se, logo, com o aprimoramento dessa “maquina” a humanização do ser. Passamos a não ser mais explorados e instrumentalizados como meios de produção do capital, mas tornamo-nos agora somente o alongamento de maquinas e seu simples instrumentalizador. Perde-se noção de importância, de função, de existência no mundo material de produção econômica. O espírito incutido pela ética protestante fez com que o homem não somente abandonasse a simples ânsia de capital, pois isso não caracteriza sua necessidade, é lhe natural sem mesmo haver a fundação do capitalismo moderno; Contudo, o que lhe figura é a racionalização tanto do capital, como da produção como, fundamentalmente, dos produtores.
Há então, não só uma mudança de mentalidade no campo o capital, mas há uma desumanização no campo social caracterizando o giro do mercado, as funções do dinheiro e a incorporação de valores simplesmente materiais e utilitários para a indústria do capital.
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