“Nenhum
homem é ilha. É, sim, parte do continente.”
A cada
passo dado em direção ao pleno desenvolvimento nós nos imaginamos como um todo? Somos um
relógio, como bem metaforizou Capra, uma máquina que só funciona se todos os
componentes estiverem em bom estado.
É, portanto,
necessário haver uma preocupação com as “peças” do relógio. Porém o que se vê são
preocupações apenas voltadas ao tratamento das partes defeituosas. E nesse tratamento, é comum tratar as “peças”,
que comumente podem ser chamadas de vidas, de maneira descartável. Desse modo estaremos criando relógios frágeis e alcançaremos
apenas o retrocesso da espécie.
Deve-se trabalhar a visão de mundo das pessoas,
abrir horizontes, para que sejam criticas a ponto de conseguir enxergar o mundo
de outra maneira, mais integrada, enxergando-o não apenas sendo uma coisa ou
outra. É necessário ver o todo, e antes de fracioná-lo entender
sua conexão, interatividade, integração. A partir daí haverá uma harmonia entre os
componentes, que trabalharão num mesmo ritmo.
Texto Referente ao filme “Ponto de mutação”
Graziela da Silva Rosa ** (Unesp – Direito Noturno)
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