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domingo, 19 de julho de 2015

...E a luta continua

Com pensamentos inovadores, Marx e Engels precisavam, agora, instruir a classe que acabaria com o capitalismo, sistema baseado na repressão. Essa classe, o proletariado, faria sua própria revolução, caminho que levaria a uma sociedade sem classes e, portanto, sem repressão. Assim, surge em 1848, a obra O Manifesto Comunista, com linguagem fácil e clara, listando toda a história de coerção por parte da burguesia e a maneira com que se acabaria com ela e esse regime.
Apesar de muito interessante para uma classe marcada pela alienação, o Manifesto teve baixa adesão nos países desenvolvidos, principal alvo de Marx e Engels, como Inglaterra, França e Alemanha, já que cada uma estava preocupada com problemas de ordem local. Surpreendentemente, por não ser o foco, alguns poucos países subdesenvolvidos adotaram rapidamente a obra, como a Rússia.
A revolução também é constantemente citada e analisada nessa obra de Marx – ela ocorreria naturalmente, dado o ciclo de derrubada e ascensão de novas ordens e classes durante toda a história da humanidade, o que levaria uma hora ou outra ao surgimento do proletariado, classe que, como citado acima, levaria ao fim do capitalismo e suas camadas sociais.
Com “Proletários de todos os países, uni-vos!” a obra termina, e um novo capítulo da humanidade e das ciências sociais havia começado. E a luta continua.

Arthur Augusto Zangrandi
1º ano Direito noturno

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