É nesse mar social no qual se está inserido
Que o trabalhador digno se sente detido
Preso ao sistema, o sistema do capital
Que nas entranhas se esconde com um escudo carnal
Dizem que o trabalho enaltece
Pobre é aquele que se debruça e obedece
Levante e vá a luta !
Pra quê se abdicar de uma vida mais justa ?
E a Física Social da qual Comte fala ?
Esta se torna meramente uma bala
A bala que mata, que separa, que mente...
e a moral humana se torna dormente
E ainda exaltam essa “Ordem e Progresso”
Mais me parece um mero regresso...
A liberdade e a igualdade que já não são vistas ?
Existem ! Nesse mar abissal que tu não habitas
Prefiro entregar-me a uma melodia cantante
“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante...”
E “Que país é esse..” onde as bandeiras se estendem na
multidão ?
Um país onde “todos acreditam no futuro da nação”
Caio Henrique Turco
Direito - Matutino
Caio Henrique Turco
Direito - Matutino
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