Francis Bacon, filósofo, político e considerado pai da ciência moderna
ou racionalismo científico, propõe em sua obra "Novo Organum"
uma revolução na forma de se estudar e vivenciar a ciência. Tal qual Descartes,
Bacon se descontenta com as limitações filosóficas de se manter a ciência
apenas como algo no campo das ideias, contrariando a concepção aristotélica.
Dessa forma, Bacon diz que uma interpretação real da natureza só é válida quando esta sofre processos empíricos, apresentando então o método que ele considera válido para o exercício da ciência.
Com tal método, o inglês idealiza o entendimento profundo da natureza, a fim de se obter a dominação da mesma em prol das vontades do homem. Sua proposta é utilizada até hoje pelos cientistas.
Assim como Descartes, portanto, Bacon também propõe uma separação dos métodos e das ciências daquilo que chama de ídolos, que seriam as paixões do homem, as quais atrapalham o pensamento lógico e racional do mesmo. E dessa forma, o conhecimento científico atingiria uma verdade incontestável devido a todos os métodos empíricos que sofreu.
Amanda Segato e Ciscato - 1º ano Direito noturno
Dessa forma, Bacon diz que uma interpretação real da natureza só é válida quando esta sofre processos empíricos, apresentando então o método que ele considera válido para o exercício da ciência.
Com tal método, o inglês idealiza o entendimento profundo da natureza, a fim de se obter a dominação da mesma em prol das vontades do homem. Sua proposta é utilizada até hoje pelos cientistas.
Assim como Descartes, portanto, Bacon também propõe uma separação dos métodos e das ciências daquilo que chama de ídolos, que seriam as paixões do homem, as quais atrapalham o pensamento lógico e racional do mesmo. E dessa forma, o conhecimento científico atingiria uma verdade incontestável devido a todos os métodos empíricos que sofreu.
Amanda Segato e Ciscato - 1º ano Direito noturno
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