Entre os
séculos XVI e XVII, o mundo sofria uma das maiores
transformações de sua história, dado que a epistemologia do conhecimento, o
estudo de sua essência, deixava de ser estático e contemplativo e passava a ter uma verdadeira influência nas
transformações do mundo à sua volta. Um dos principais colaboradores
responsáveis por essa mudança de pensamento foi Francis Bacon, uma vez que o
autor de “Novum Organum” passou a reinvindicar um maior utilitarismo da
ciência, através da experiência e exploração do conhecimento.
Para tal estudo, Bacon utilizou-se de um novo método, agora baseado no raciocínio indutivo através da observação e experimentação, e não mais do silogismo aristotélico. Segundo o filósofo, esse contato com o empírico impediria que a mente humana se guiasse por ela mesma, garantindo a clareza científica em oposição às “fantasias” comuns à época. Além disso, afirmava que a ideia de infinito seria perfeitamente aplicável na busca por outros avanços na ciência, ideia que até hoje tem muita força, em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras.
Havia, porém, alguns empecilhos relacionados à essa interação com a experiência na busca pela verdade, que Bacon chamava de Ídolos, falsas percepções do mundo que passam desde distorções causadas pela própria mente humana até às superstições de cada indíviduo. Uma vez superados, o homem estaria pronto para utilizar-se da ciência como instrumento na luta contra a natureza.
Conclui-se que esse novo método científico proposto por Bacon garantiu mudanças radicais não só na sua época, como tem influência até hoje na sociedade moderna. Um bom exemplo disso é o estudo do próprio Direito, onde não há somente uma aplicação rigorosa dos códigos, mas tem a interpretação dos mesmos de acordo com as circunstâncias que estão envolvidos como principal caráter dessa ciência, cada vez mais versátil e aberta.
Para tal estudo, Bacon utilizou-se de um novo método, agora baseado no raciocínio indutivo através da observação e experimentação, e não mais do silogismo aristotélico. Segundo o filósofo, esse contato com o empírico impediria que a mente humana se guiasse por ela mesma, garantindo a clareza científica em oposição às “fantasias” comuns à época. Além disso, afirmava que a ideia de infinito seria perfeitamente aplicável na busca por outros avanços na ciência, ideia que até hoje tem muita força, em um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras.
Havia, porém, alguns empecilhos relacionados à essa interação com a experiência na busca pela verdade, que Bacon chamava de Ídolos, falsas percepções do mundo que passam desde distorções causadas pela própria mente humana até às superstições de cada indíviduo. Uma vez superados, o homem estaria pronto para utilizar-se da ciência como instrumento na luta contra a natureza.
Conclui-se que esse novo método científico proposto por Bacon garantiu mudanças radicais não só na sua época, como tem influência até hoje na sociedade moderna. Um bom exemplo disso é o estudo do próprio Direito, onde não há somente uma aplicação rigorosa dos códigos, mas tem a interpretação dos mesmos de acordo com as circunstâncias que estão envolvidos como principal caráter dessa ciência, cada vez mais versátil e aberta.
Rodrigo Nadais Jurela - Direito Noturno
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