ERRAR
É HUMANO, MUDAR É PRECISO
Francis
Bacon, um dos expoentes da filosofia moderna, é crítico contundente dos
pensadores clássicos. Em sua visão, estes são meros retóricos que não
acumularam obras em favor do bem-estar da humanidade.
Ele
inova ao apresentar um novo método indutivo, que se traduz no trabalho conjunto
de razão e experiência. Com base nas relações explícitas e implícitas observáveis
no cotidiano do ser humano, trilha-se um novo caminho rumo à verdade da natureza.
“Saber
é poder”. Esta afirmação de Bacon propõe a construção do conhecimento acerca da
realidade como possibilidade de transformação da mesma em favor do proveito humano.
O processo de cooperação de razão e sentidos é bem sucedido quando o homem
elimina suas falsas percepções do mundo, chamadas de “ídolos”.
Para isso é preciso identificá-las, diz mais o filósofo.
Um
dos mais incômodos ídolos da classificação baconiana é o ídolo de foro ou da feira,
aquele no qual a linguagem é utilizada num discurso distorcido, que prejudica
as relações sociais. Quanto a isso, pode-se citar a cultura de massa propagada
nos meios de comunicação. Ao ser consumidor desses canais, não é exigida
reflexão sobre informação transmitida, mas é bem comum incentivo de
preconceitos e comodismo frente aos
constantes problemas sociais. As manchetes de jornais e seus respectivos textos
a respeito das eleições do ano passado e das posteriores manifestações que
prosseguiram em 2015 são claro exemplo dessa tendenciosidade midiática.
João
Victor Ruiz/1º Ano – Direito Noturno/Aula 3
ERRAR
É HUMANO, MUDAR É PRECISO
Francis
Bacon, um dos expoentes da filosofia moderna, é crítico contundente dos
pensadores clássicos. Em sua visão, estes são meros retóricos que não
acumularam obras em favor do bem-estar da humanidade.
Ele
inova ao apresentar um novo método indutivo, que se traduz no trabalho conjunto
de razão e experiência. Com base nas relações explícitas e implícitas observáveis
no cotidiano do ser humano, trilha-se um novo caminho rumo à verdade da natureza.
“Saber
é poder”. Esta afirmação de Bacon propõe a construção do conhecimento acerca da
realidade como possibilidade de transformação da mesma em favor do proveito humano.
O processo de cooperação de razão e sentidos é bem sucedido quando o homem
elimina suas falsas percepções do mundo, chamadas de “ídolos”.
Para isso é preciso identificá-las, diz mais o filósofo.
Um
dos mais incômodos ídolos da classificação baconiana é o ídolo de foro ou da feira,
aquele no qual a linguagem é utilizada num discurso distorcido, que prejudica
as relações sociais. Quanto a isso, pode-se citar a cultura de massa propagada
nos meios de comunicação. Ao ser consumidor desses canais, não é exigida
reflexão sobre informação transmitida, mas é bem comum incentivo de
preconceitos e comodismo frente aos
constantes problemas sociais. As manchetes de jornais e seus respectivos textos
a respeito das eleições do ano passado e das posteriores manifestações que
prosseguiram em 2015 são claro exemplo dessa tendenciosidade midiática.
João
Victor Ruiz/1º Ano – Direito Noturno/Aula 3
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