Prezado cidadão,
Venho por meio deste, informar sobre seus direitos de imaginação sociológica e demonstrar a importância de interpretar a realidade. Wright Mills, nos adverti quanto a dimensão entre compreender a sociedade por quem nós somos, distinta do que realmente ela é. Anaïs Nin também traz essa relação na frase "não vemos as coisas como são, vemos as coisas como somos".
No exercício de interpretação, utiliza-se a liberdade, mas para que em verdade haja apreensão do real é necessário observar as situações por meio da razão. Tendo em vista, as limitações do ser humano ao âmbito que "pertence", no qual ele é influenciado pela família, amigos, crenças e profissão, buscar a racionalidade, é estar liberto dos sentimentos.
Além disso, a ciência auxilia nessa reflexão com os métodos, para que haja experiências e comprovações, por exemplo, as pesquisas qualitativas, possibilitam coletar informações específicas que descrevem saberes amplos.
Portanto, te convido hoje para exercitar sua liberdade de pensar sobre a sociedade e a realidade que você está inserido, para se tornar mais do que um reprodutor, telespectador do conhecimento sobre este mundo, é seu direito saber e conhecer a realidade para transforma-la.
Atenciosamente,
Raíssa Marques Camargo
1°ano de direito noturno
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