No início do século XIX emergiram na Europa diversos pensadores que tinham uma proposta de socialismo pautado nas ideias, que pretendiam socializar a riqueza, e receberam o nome de socialistas utópicos. Uma percepção nova, porém, impossível, já que não davam uma maneira de se chegar ao idealizado, e nunca haveria um acordo entra a burguesia e o proletariado; essas ideias eram tão luminosas quanto as iluministas, que, segundo Engels, foram importantes para a autonomia dos homens, porém a ideia de liberdade restringia-se ao mercado, e assim novas amarras aparecem, as amarras do mercado.
O capitalismo surge global e complexo, falar de capitalismo é absurdamente atual, e afetou a vida dos homens de tal forma que os levou a pensar de uma maneira diferente. Engels foi o primeiro a acabar com essa sistematização e compreensão superficial e traz uma ideia socialista de exercício da compreensão da realidade social, é necessário mais do que boa vontade e ideias, como podemos perceber nas nossas experiências cotidianas, as coisas não acontecem sem que hajam condições para elas acontecerem, deve haver uma reflexão profunda, complexa e refinada, e por isso Engels inaugura o socialismo científico, que era pautado no real.
Para chegar, então, ao desejável, seria necessário um novo método de construção do socialismo, o materialismo dialético, o qual não se encontra fora da nossa realidade e sim é uma ferramenta para a interpretação desta. O materialismo desvenda o desenvolvimento histórico, e é justamente o material que nos caracteriza, e sem nossas características não existimos; a dialética traz consigo as contradições, nascendo assim uma ciência que faz avaliações para o futuro a partir do presente, não enxergando as partes, sem rupturas. Sempre houve afirmações (teses) e negações (antíteses), mas é no capitalismo que as antíteses acontecem mais expressivamente, e toda síntese tornar-se-á uma tese, pois ela vai ser contestada, gerando, assim, um ciclo.
O que caracteriza todas as passagens históricas são as lutas de classe, sendo essa a principal lei histórica existente, e portanto a maneira de se chegar ao socialismo científico, o qual, para Engels e Marx, seria inevitável. Na verdade, as ideias socialistas trouxeram consigo, primeiramente, um momento de euforia, como podemos notar na "Primavera dos Povos", que teve forte influência das ideias sociais, mas que foi seguido por um sono onírico.
O capitalismo surge global e complexo, falar de capitalismo é absurdamente atual, e afetou a vida dos homens de tal forma que os levou a pensar de uma maneira diferente. Engels foi o primeiro a acabar com essa sistematização e compreensão superficial e traz uma ideia socialista de exercício da compreensão da realidade social, é necessário mais do que boa vontade e ideias, como podemos perceber nas nossas experiências cotidianas, as coisas não acontecem sem que hajam condições para elas acontecerem, deve haver uma reflexão profunda, complexa e refinada, e por isso Engels inaugura o socialismo científico, que era pautado no real.
Para chegar, então, ao desejável, seria necessário um novo método de construção do socialismo, o materialismo dialético, o qual não se encontra fora da nossa realidade e sim é uma ferramenta para a interpretação desta. O materialismo desvenda o desenvolvimento histórico, e é justamente o material que nos caracteriza, e sem nossas características não existimos; a dialética traz consigo as contradições, nascendo assim uma ciência que faz avaliações para o futuro a partir do presente, não enxergando as partes, sem rupturas. Sempre houve afirmações (teses) e negações (antíteses), mas é no capitalismo que as antíteses acontecem mais expressivamente, e toda síntese tornar-se-á uma tese, pois ela vai ser contestada, gerando, assim, um ciclo.
O que caracteriza todas as passagens históricas são as lutas de classe, sendo essa a principal lei histórica existente, e portanto a maneira de se chegar ao socialismo científico, o qual, para Engels e Marx, seria inevitável. Na verdade, as ideias socialistas trouxeram consigo, primeiramente, um momento de euforia, como podemos notar na "Primavera dos Povos", que teve forte influência das ideias sociais, mas que foi seguido por um sono onírico.
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