Este é um espaço para as discussões da disciplina de Sociologia Geral e Jurídica do curso de Direito da UNESP/Franca. É um espaço dedicado à iniciação à "ciência da sociedade". Os textos e visões de mundo aqui presentes não representam a opinião do professor da disciplina e coordenador do blog. Refletem, com efeito, a diversidade de opiniões que devem caracterizar o "fazer científico" e a Universidade. (Coordenação: Prof. Dr. Agnaldo de Sousa Barbosa)
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domingo, 29 de maio de 2011
A teoria por traz da bandeira nacional...
Num ilustríssimo curso, Augusto Comte, com primazia, expõe a teoria da filosofia positivista.Ela tem como bases a teoria, a experiência e a observação. De maneira que, o autor, aspira à junção das ciências observáveis: Matemática, Astronomia, Física, Química e a Fisiologia -- Nesta ordem, gradativamente da mais geral até a específica. Entretanto, a filosofia positiva não estaria completa. Para completar-se seria necessário juntar a física social. Esta última completaria a filosofia positiva.Por conseguinte, todas essas ciências seriam regidas por uma lei fundamental. Isto é, um método único.Outrossim, por uma doutrina homogênea. Haja vista que todos os fenômenos destes estudos podem ser explicados por uma óptica de estática e dinâmica.
Esta última prega um método. De maneira que, este último, seria baseado num encadeamento natural. Ou seja, as pesquisas deveriam ser feitas a partir dos conceitos mais gerais e abrangentes( Corpos brutos) , por serem os de maior influência e regerem as leis, até os [conceitos] mais específicos ( Corpos organizados), por serem regidos. De maneira análoga o pensamento humano (o espírito) marcharia sob mesma perspectiva. – Por conseqüência, é notável a influência cartesiana. O positivista defende que teríamos um estágio teológico, metafísico e, por fim, com a consolidação da razão humana, o estágio positivo.
Ademais, Comte, no curso, defende propriedades da filosofia positiva. Tais como: Esta doutrina seria a única que conseguiria o restabelecimento da organização social – com base na ordem e defendia a reforma educacional. Nesta reforma, as ciências díspares continuariam separadas. Entretanto, haveria cientistas com a tarefa específica de juntar as particularidades e aplica-las à visão total. Dessa forma, Comte diz: “Podemos dizer que não existe, ainda, para o cientista educação verdadeiramente racional”.
Nome : João Vítor Dantas Alves. Turma: 1° ano , noturno.
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