O filme "Ponto de mutação" faz uma crítica, através do discurso de uma personagem, ao método científico de Descartes, segundo o filme, a humanidade evoluiu e esse método tornou-se desatualizado, inútil e, até mesmo, prejudicial.
A crítica afirma que a desconstrução e análise de um objeto isolado mecanizou não só os meios de produção, como também, as relações entre: as pessoas, prejudicando o convívio social; e, do homem com o meio ambiente, descriminalizando a exploração do meio ambiente.
Tal crítica baseia-se em uma ciência natural, a física subatômica. Essa ciência, após descobrir experimentalmente que todos os átomos são interligados e interdependentes, defende que as bases de tudo são as relações entre os corpos (matéria).
Aplicando esta teoria às ciências sociais é perceptível a existência das "conexões sociais". Portanto, a humanidade precisa adotar um novo ponto de vista e organizar ao invés de separar, para entrar em harmonia com essa "teia de relações".
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