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sábado, 20 de abril de 2019

Das negativas homossexuais

 No livro "O imbecil coletivo", mais especificamente no capítulo intitulado "mentiras gays", o pensador Olavo de Carvalho explica a respeito da atitude descabida dos homossexuais, os quais se fazem de vitimas e querem impor seus desejos pessoais a todos. 
 Vale ressaltar, que o posicionamento do autor se relaciona com o positivismo, tendo em vista que versa acerca da necessidade de se manter a ordem para que se possa atingir o progresso ao falar que é preciso que não se permita que as crianças tomem conhecimento sobre a possibilidade de se relacionarem com pessoas do mesmo sexo ao terem aulas de educação sexual, visando o futuro da espécie. 
 Nesse sentido, o autor buscou em sua obra expor o fato de que embora os gays gostem de se colocar na condição de coitados, muitos dos grandes tiranos eram homossexuais, como é o caso do Imperador Nero, o que comprova que na verdade atitudes preconceituosas contra esse grupo são exceções e não a regra como eles pregam. Portanto, é evidenciado que não é justo que eles tenham mais direitos como pretendem simplesmente por serem gays, a menos que assumam essa condição como uma deficiência.
 Porém, Olavo deixa claro que ser gay não é uma doença, embora também não seja natural, mas simplesmente um desejo particular, o qual só passa a ser doença quando a pessoa que o exerce negligencia totalmente sua natureza se relacionando apenas com pessoas do mesmo sexo. 
 Além disso, como explicado pelo autor o preconceito é natural e deve ser tratado como o direito a liberdade de expressão, logo, é uma atitude opressiva querer impedir as pessoas de demonstrarem seu desprezo e nojo dos gays. No entanto, os homossexuais usam esse conceito de forma equivocada, tratando  o como pejorativo e uma coisa a ser combatida, o que obviamente não faz sentido, tendo em vista que na realidade eles apenas usam dessa justificativa para tentarem inibir as pessoas e trazerem para o seu lado o máximo de indivíduos possível, visando criar um monopólio e impor suas vontades aos outro, fazendo assim com que as futuras gerações cresçam achando isso algo natural, o que na verdade não é, tendo em vista que se trata apenas de um desejo, o qual poderia ser controlado e não uma necessidade, enquanto as relações heteroafetivas são de crucial importância para a manutenção da espécie.
 Ademais, a título de exemplificação, é tratado sobre como Graciliano Ramos sofreu com essa imposição homossexual, pois apenas em seu livro "Memórias do cárcere", o qual foi publicado postumamente, o escritor pode revelar sua aversão aos gays e o nojo que sentia de comer a comida feita no presídio e até emagreceu durante sua estadia lá, não pelas condições de higiene ou porquê fosse realmente ruim, mas sim por ser preparada por um gay, fato que ele nunca pode revelar durante sua vida, pois sabia que seria muito julgado e condenado por isso, tendo em vista que convivia com pessoas que defendiam a causa desse grupo social.
 Sob esse viés, vale lembrar que  desde que não haja violência ou privação de exercer suas atividades civis, o repúdio as relações homossexuais deve ser um direito tão válido quanto o de ser gay e que é necessário que se detenham as atitudes desse grupo as quais visam exibir quem faz parte dele como pessoas superiores a quem não o faz e agem como se suas ações fossem mais dignas de respeito do que as crenças e morais religiosas.

Danieli Calore Lalau- Direito noturno 
 

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