Projeto Manhattan. Uma das maiores pesquisas
enviesadas já realizada, o projeto Manhattan tinha o objetivo de produzir a
“bomba atômica”,uma arma tão poderosa que seria capaz de mudar os rumos da 2ª
Guerra Mundial. A esse viés Francis Bacon daria o nome de “ídolo”, nesse caso,
ídolo da caverna, devido à interferência da sociedade contemporânea a eles, que
corresponde à sociedade da 2º Grande Guerra.
Como é conhecido por todos, a pesquisa foi um
sucesso. No entanto, seu uso não seria necessário, pois a guerra contra a
Alemanha nazista já havia acabado e teve a União Soviética como grande
vitoriosa. Insatisfeitos, os E.U.A. lançaram as bombas em Hiroshima e Nagasaki
para mostrar seu poder a Stálin.
Essa ação demonstra apenas o quanto os ídolos podem
interferir, ainda que indiretamente, como foi o caso. Ainda que seja impossível
uma pesquisa neutra, devemos buscar a posição que menos prejudica a sociedade.
Os estadunidenses, em sua loucura para combater
nazistas e mostrar sua força aos soviéticos, criaram a maior arma de destruição
em massa até então fabricada. Assim como Dom Quixote, que em sua loucura
pensava que moinhos eram dragões, os E.U.A., ou Dom Quixote de Manhattan,
propuseram a produção de tal arma para vencer a guerra. Guerra essa que já
estava vencida e, ainda sim, foi a justificativa para o ataque.
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