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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Luta pelo desenvolvimento sustentável


A Revolução Industrial proporcionou à humanidade comodidades sem precedentes, entretanto esse benefício não foi adquirido sem conseqüências, talvez irreparáveis, para o equilíbrio indispensável à sobrevivência da vida terrestre.
Aumento na temperatura, extinção de espécies da fauna e flora, elevação do nível do oceano, tudo isso é conseqüência do aquecimento global, acentuado pelo descaso e ganância do homem para com o meio ambiente. A lucratividade e a pretensão do homem quanto ao domínio da natureza dificulta a conscientização da problemática ambiental.
Nesse contexto, o Direito Ambiental surge para regulamentar e delimitar os atos sociais, visando o controle de abusos e a diminuição dos impactos ambientais. Esse ramo do direito aparece justamente para controlar as paixões humanas voltadas para o enriquecimento e evolução das comodidades.
O Código Ambiental estimula o desenvolvimento sustentável, tendo em vista a manutenção da sociedade, pois esta seria a principal prejudicado caso a profecia dos ambientalistas se concretizasse.
O ordenamento jurídico, voltado para a preservação do equilíbrio global ainda está em um processo de desenvolvimento, pois, mesmo com a vigência deste, grandes empresas e até mesmo o governo, desconsidera a legitimidade e eficácia do ordenamento. Entretanto, mesmo visualizando o grande caminho a ser percorrido pelo direito, o Código ambiental dificulta a degradação do sistema natural e estrutura a sociedade – inclusive as novas gerações - em uma nova cultura de cooperação e desenvolvimento sustentável.

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