Francis Bacon constrói um método novo de pensar: A cura da mente. Nesse, ele procura não se basear nem na filosofia clássica nem de sua época, apesar de não as condenar. Não se preocupa em fazer algo que seja fácil das pessoas entenderem tampouco que seja útil.
O autor defende a existência de dois caminhos diferentes da filosofia:"um destinado ao cultivo das ciências e outro destinado à descoberta científica". A escolha de qual do dois caminhos a pessoa deve seguir é detectada pro suas características. Ele ressalta a importância de cada um caminho use seu próprio método. O primeiro é chamado de Antecipação da mente enquanto o segundo é Interpretação da natureza.
Bacon também faz um alerta em sua obra-prima, no qual nos avisa do perigo e erro de deixarmos a mente guiar-se sozinha. Além desse aviso, ele faz outro. Nesse, afima que não devemos confiar nos ídolos, pois suas visões de mundo não são verdadeiras.
Ele divide os ídolos em quatro categorias: os da tribos,da caverna, do foro e do teatro. Os ídolos da tribo erram pois usam os sentidos como se nunca estivessem errados: os ídolos da caverna veem um mundo,através de sua cova, distorcido; os ídolos do foro são comerciantes e usam a oratória; enquanto que os ídolos do teatro usam a filosofia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário