Sou
artificial
Vendo-me para
sobreviver
No mercado
sou mais um entre tantos
Graças ao
salário consigo ter relações sociais
Sinto-me
como um trem bala em uma ferrovia
No sentido
de circular para gerar
Consumir
para ser
Ser para
consumir
Desde
pequeno fui disciplinado pela
Repetição, mecanização,
competição
Rivalidade, meritocracia,
comparação
A educação ensina
a produção da vida social
O trabalho é
livre, eu não!
Trabalho é
mercadoria
Trabalho te
define como pessoa
A sua
posição na sociedade
Relações
sociais mercantilizadas
Geram mais
pobreza, desemprego e desigualdade social
Mais-valia a minha vida
Do que o
lucro.
Quem sou eu?
Eu sou
uma pessoa-mercadoria.
Brunna Aguiar da
Silva 1º ano Direito diurno
Nenhum comentário:
Postar um comentário