Com o surgimento da sociedade moderna, Durkheim compara a
sociedade a um organismo vivo no qual os indivíduos estão interligados pela “individualidade
de seus trabalhos” não por crenças. A solidariedade se dá através da “complementariedade
das funções”, isto é, um tanto quanto acidental. Não há uma premissa solidária
numa sociedade individualista. Citando Protágoras: “O homem é medida de todas as coisas, das que são o que são, e
das que não são o que não são.”
Há dois tipos de estados. O normal e o patológico. Este estado aponta doenças sociais. Essas doenças prejudicam a harmonia e paz social. Aponta-se assim uma das mazelas humana: a problemática de se penalizar crimes, isto é, como julgar um crime e decidir uma pena. Por que um jovem, ao roubar, merece ficar mais de cinco anos recluso numa penitenciária?
Arthur Gouveia Marchesi
Arthur Gouveia Marchesi
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