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sábado, 18 de julho de 2015

A poesia do manifesto traduzida em poema:

O feudalismo não se sustenta
Capital é quem orienta
Nobreza mole burguesia dura, tanto (em)bate até que muda
Muda e emudece
Mudez das antigas estruturas
Mudança que perdura

Antagonismo simplificado
Burguesia versus proletariado
Acelere...o...poema..., acelere o poema, acelereopoema
Tempo é dinheiro e capital a nova religião
Burguesia ajoelha e reza
Proletário mais um parafuso aperta.

E na roda do capitalismo, entra a criança, a mãe, o pai
Quanto mais mão de obra, mais ela gira
A indústria produz
Se pela tangente, o proletário sai
Burguês o substitui por “mais um”

Mal sabe, o senhor burguês, constrói seu próprio inferno
Alimenta a revolução:
Dentro da própria fábrica,
Existe “o verme da destruição”

Aguarde, os sólidos parafusos desmancharão no ar
A união não faz apenas capital
A união faz sindicato
A união faz a força
E a força universaliza a luta
A luta reflete um ismo, um ismo comum
Comunismo

O burguês diz: a propriedade garante a liberdade, a independência pessoal
O comunismo: liberdade de quem? Independência de quem?
E o proletário marcha pela universalização
Já não será mais a roda capitalista,
Ironicamente, será uma linha de produção
Dessa vez, da revolução:
Dominação proletária, fim das relações hierárquicas, fim da luta de classe, fim de qualquer dominação
NÃO MAIS PASSARÁ, A OPRESSÃO



Ana Flávia Toller - 1º ano direito diurno 



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