O positivismo de Auguste Comte surge com a valorização do conhecimento científico a partir da observação concreta, em detrimento do conhecimento teológico e metafísico. O positivismo busca inferir como os fenômenos ocorrem, ao invés do porquê, e é considerado o estágio final do conhecimento. Todavia, como física social, o positivismo é a prática do estudo das relações sociais, com o objetivo de manter as relações tradicionais e reduzir a complexidade do corpo social, discriminando o pensamento das classes marginalizadas.
Na sociedade moderna, a constante crise é influenciada pela oposição entre desorganização e reorganização. Sob a ótica positivista, há um medo de novos modelos de família, ou da autonomia das mulheres, por exemplo, o que naturaliza preconceitos. Pode-se analisar que, o modelo de família tradicional é valorizado, discriminando outras formas de família, como casais homossexuais e mães solteiras. Assim como o patriarcado é uma estrutura de poder baseada no homem, marginalizando as mulheres da vida socioeconômica, e esperando que, sob essa ótica, elas sejam reconhecidas somente no âmbito doméstico.
Comte defende que a dissolução das possíveis transformações políticas e sociais promove a ordem, a reorganização e, consequentemente, o progresso. Porém, isso implica na conservação dos valores tradicionais, excluindo certas parcelas da população, como os casais homoafetivos e as mulheres. Assim, a manutenção dessa ordem promove a hierarquização do discurso, uma vez que o conhecimento produzido por mulheres pode não ser considerado ciência, apesar dos avanços alcançados por elas no século XXI.
Essa corrente de pensamento define assim, os lugares sociais e universaliza a visão etnocêntrica do homem branco elitista, desumanizando outras perspectivas sociais. Como resultado, os pensamentos das pessoas marginalizadas são invalidados no cotidiano, propiciando a hierarquização nas relações. Isso revela o aspecto colonizador do conhecimento, visto que as minorias são deslegitimadas em suas lutas, com seus ideais sendo abordados como meras opiniões.
Na sociedade moderna, a constante crise é influenciada pela oposição entre desorganização e reorganização. Sob a ótica positivista, há um medo de novos modelos de família, ou da autonomia das mulheres, por exemplo, o que naturaliza preconceitos. Pode-se analisar que, o modelo de família tradicional é valorizado, discriminando outras formas de família, como casais homossexuais e mães solteiras. Assim como o patriarcado é uma estrutura de poder baseada no homem, marginalizando as mulheres da vida socioeconômica, e esperando que, sob essa ótica, elas sejam reconhecidas somente no âmbito doméstico.
Comte defende que a dissolução das possíveis transformações políticas e sociais promove a ordem, a reorganização e, consequentemente, o progresso. Porém, isso implica na conservação dos valores tradicionais, excluindo certas parcelas da população, como os casais homoafetivos e as mulheres. Assim, a manutenção dessa ordem promove a hierarquização do discurso, uma vez que o conhecimento produzido por mulheres pode não ser considerado ciência, apesar dos avanços alcançados por elas no século XXI.
Essa corrente de pensamento define assim, os lugares sociais e universaliza a visão etnocêntrica do homem branco elitista, desumanizando outras perspectivas sociais. Como resultado, os pensamentos das pessoas marginalizadas são invalidados no cotidiano, propiciando a hierarquização nas relações. Isso revela o aspecto colonizador do conhecimento, visto que as minorias são deslegitimadas em suas lutas, com seus ideais sendo abordados como meras opiniões.
Larissa Melone Esquetini 1 ano Direito Matutino
RA: 231222751
Nenhum comentário:
Postar um comentário