A criação do “Manifesto Comunista” foi em meio a uma época na
qual o capitalismo e a burguesia tinham a prevalência do poder, e a desigualdade social entre os burgueses e o proletariado era
grande e evidente. “(…) pois os
que no regime burguês trabalham não lucram e os que lucram não trabalham”.
O Manifesto Comunista fez a humanidade caminhar na busca da
solução de problemas como a miséria e a exploração do trabalho. Rumo à
concretização do princípio que diz que "todos os homens são iguais",
e acentuando que os pobres, os pequenos, os explorados também podem ser
sujeitos de suas vidas. Isso mostra que, apesar de tanto tempo da sua
primeira publicação, suas partes mais importantes parecem ter sido escritas
ontem.
Com essas ideias, ainda tão atuais, Marx e Engels acertaram
ao apontar o capitalismo não só como um modo de produção, mas como um modo de
vida. Prova disso, são imagens de escravos se vestindo segundo o modelo europeu
séculos atrás, ou então culturas sufocadas por marcas norte-americanas
atualmente.
Tal Manifesto, como não poderia deixar
de ser, termina triunfalista e animando, ou seja, não quer espiritualizar, mas
emocionar para a luta. Assim, os proletários, que têm um mundo a ganhar com a
revolução, também são conclamados, na célebre frase, que tantos sonhos,
projetos de vida e revoluções sociais já inspirou:"PROLETÁRIOS DE TODO O
MUNDO, UNI-VOS !"
Nenhum comentário:
Postar um comentário