Os debates que acontecem durante o filme exprimem de maneira
interessante o ponto de vista de três pessoas de pensamentos diferentes; um
político, um poeta e uma cientista.
Nas principais
passagens ocorrem comparações entreo o sistema cartesiano, em que tudo pode ser
comparado a um relógio, ou seja, possui várias engrenagens que devem estar bem
encaixadas para que as coisas fluam naturalmente. Por isso, não adianta trocar
uma peça danificada sem observar as outras, senão esta se danificará novamente.
E um sistema mais “humano” em que não se pode conhecer o todo pelo estudo das
partes.
Outra questão
abordada na discussão é a forma que a humanidade atual aborda os problemas,
remediando-os, seja no campo da medicina, da economia e da segurança. E a
cientista defende veemente que uma atitude preventiva é muito mais eficaz na
resolução dos problemas e muito mais prática também.
Uma frase que chama
a atenção logo no começo do filme é: “nenhum santo se sustenta sozinho”, ou
seja, por mais superficiais que pareçam as coisas, sempre há algo embasando-as,
do contrário, não conseguiriam se manter por força própria.
Cesar Felipe Simão Cano – Direito diurno – Filme Ponto de
Mutação
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