"Ordem e Progresso", um sonho distante,
Marcado em cores, tom de hipocrisia,Enquanto a fome aumenta a cada instante,
E o medo dita a nova sinfonia!
As leis se tornam letra irrelevante,
Na selva, ruge a voz da tirania
E em meio ao fogo, o lucro fulminante
Apaga um povo e ri da agonia.
A rua clama, mas ninguém escuta,
Pois quem governa mente a direção,
E ao justo resta a resistência astuta!
Se a velha ordem rende-se à corrupção,
Que venha o caos, rompendo a força bruta,
E forja o tempo em brasa e revolução.
Um soneto sobre uma reflexão do positivismo na atualidade nacional por M.J.L
Maria Júlia Miranda Loureiro - 1º ano Direito (matutino)
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