Nós
vemos, através de lentes da ciência, uma enorme evolução da vida.
Melhorias
que pensávamos ser inalcançáveis.
Temos
uma esperança coletiva: a Terra.
Entretanto,
incontáveis pessoas permanecem sem esperança, famintas e cercadas de calamidades.
Sofredores
enrolados em meio à tanta instabilidade.
Pessoas
matam e são mortas em nome de um conceito alheio sobre Deus.
Nós
admitimos que os nossos preceitos, pensamentos e comportamentos são formados mediante
uma visão de que o mundo gira em torno de nós? Uma crença na qual estamos
sempre no centro?
Cada
conflito fabricado, guerra, bombardeio, atentado terrorista, ditador ficcional,
tendência ou partido fazem parte das cortinas de conflitos raciais, étnicos,
religiosos, nacionais e culturais da sociedade.
O
universo está em constante expansão.
É
possível que nunca pare.
Não
importa a grandeza de nosso mundo e suas riquezas, nossos corações, nossas
mentes e pensamentos.
O
universo é maior.
De
uma forma que é indispensável a constante busca de progresso.
Há
mais estrelas no universo do que grãos de areia nas praias do mundo.
Há
mais estrelas no universo do que segundos de tempo que passaram desde que a Terra
se formou.
Há
mais estrelas do que palavras e sons que já foram pronunciados e escritos por
toda espécie humana.
Imagine
a pluralidade de planetas e suas formas de vida.
O
dia em que encerrarmos a exploração, seja de nossa própria Terra ou do espaço
ao redor e além dos nossos sonhos, será o dia em que estaremos pondo em xeque a
continuação do viver de nossa espécie.
Estaríamos
propensos a agir sobre os nossos preconceitos?
Grandes
chances.
Observar-se-ia
o último suspiro da engenhosa iluminação humana.
Isso
até o surgimento de uma nova cultura.
Que
retomaria tal a perspectiva cósmica.
Perspectiva
na qual somos um só.
Não
estando nem acima nem abaixo, mas sim juntos.
Progredindo
e existindo.
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