Foi associada às relações de amizade e também à divisão sexual do trabalho, em que cada um dos lados apresenta diferenças, oposição de doutrinas, as quais são responsáveis por “atrair” o outro lado e fazer com que um passe a ser parte do outro, constituir o seu complemento, tornando-se inseparáveis.
Essa associação feita por Durkheim possibilita uma melhor compreensão do termo “solidariedade social” utilizado por ele. A partir dessa entende-se que com a divisão do trabalho, um não consegue trabalhar sem o outro, é fundamental que cada um execute a sua função de forma correta para permitir a finalização do trabalho através da participação de todo o conjunto, ficando, bastante claro, a solidariedade e a integração existentes entre os trabalhadores e, consequentemente, na sociedade.
Por fim, fica bastante nítido o grande contraste existente entre a ideia expressa por Durkheim e o modo de pensar, agir e viver da sociedade atualmente, em que o individualismo está cada vez mais visível e presente e as pessoas só preocupam-se com si próprias, sempre buscando atender aos seus interesses pessoais.
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