Segundo Comte, o positivismo surge afim de organizar a sociedade e sistematizar a moral, voltando-se sempre para o progresso. Desta forma faz-se a Lei dos três estágios sociais, teológico ou fictício, metafísico e positivo ou científico respectivamente.
No primeiro estágio (teológico), tem-se a primeira forma de explicar o mundo que nos rodeia, que parte de elementos religiosos e sobrenaturais, atribuindo divindade a objetos inanimados, como as civilizações politeístas e mais gradativamente às sociedades monoteístas, podemos observar uma linha evolutiva do pensamento religioso, pois esse modelo de pensamento tende a diminuir.
No segundo estágio (metafísico), convém chama-lo de estágio transitório, onde a filosofia passa a tomar o lugar da mitologia e religiosidade de forma gradativa, partindo parar explicações mais racionais, como os filósofos que partiam da própria natureza para explicar o universo, por exemplo Tales de Mileto que conclui que a origem do universo provem da água, o princípio da umidade que fundamenta o universo.
Após essa transição, temos o terceiro estágio (positivo ou científico), onde segundo o autor apenas algumas civilizações seriam capazes de atingir, considerado o último estágio irreversível do pensamento humano de maneira a nunca regredir, com o objetivo de explicar o mundo e reformar a sociedade afim de obtê-la de forma harmônica e coesa.
Chegando a física social, como ciência que trabalha elementos concretos, do ponto de vista do autor uma ciência pura, neutra e objetiva.
Jéssica Cristina Santos Bozi, 221226011, Matutino
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