Segundo o autor, o trabalho é uma atividade fundamental para a existência humana e para a transformação da natureza. No entanto para ele, no sistema capitalista, o trabalho se torna alienado e explorado. Isso ocorre devido à divisão do trabalho, à propriedade privada dos meios de produção e à busca pelo lucro.
No contexto do trabalho moderno, podemos evidenciar diversas características que se relacionam com a teoria de Marx como a especialização do trabalho, em que os indivíduos são treinados para realizar tarefas específicas, perdendo a visão geral do processo produtivo, que leva à alienação do trabalhador em relação ao produto final, já que ele não possui controle sobre todo o processo de produção.
Ademais, a precarização do trabalho é uma realidade cada vez mais presente na sociedade atual, o sociólogo defendia que, no sistema capitalista, os trabalhadores são explorados, recebendo salários baixos e enfrentando condições de trabalho desfavoráveis. Esse cenário se reflete em empregos informais, contratos de trabalho precários e jornadas extenuantes.
Em resumo, a relação entre o trabalho moderno e a teoria de Marx revela a persistência de problemas estruturais no sistema capitalista. A alienação, a exploração e a desigualdade são questões que continuam a desafiar a sociedade contemporânea, tornando necessário uma reflexão crítica e a busca por alternativas que promovam uma maior justiça social e valorização do trabalho humano.
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