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terça-feira, 1 de abril de 2025

Com esperanças, sobrevivemos ao caos.

Entre desertos e oliveiras, o grito ecoa,  
Israel e Palestina compõem a inquietação 
Mães choram, filhos caem, e a terra sangra,  
Numa luta sem fim, onde a esperança tange.  

O mundo observa, impotente, o eterno conflito,  
Sombra de um passado que não sabe o que é bonito.  
O tempo escorre como areia,  
E a paz, sonho distante, na dor se semeia.  

No silêncio da noite, questionamos a ordem imposta,  
E na ruína das certezas, nasce um novo clamor,  
Um sussurro de renovação, feito de dor e fervor.  

Entre o caos e o sopro da incerteza,  
Desabrocha a esperança em meio à dureza.  
Se o fim é só um ciclo de recomeçar e transformar,  
Que possamos aprender a amar, a curar e a sonhar.

Laysa Pereira de Araújo - 1° período  (Matutino)

2 comentários:

  1. Bela poesia. Todavia, senti necessidade de mais interlocuções com os diálogos produzidos em sala de aula, derivados dos textos lidos ...

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  2. Olá Alexandre, o intuito da minha poesia foi versar acerca da palestra "Estamos no fim do mundo?" comando dado pelo professor Agnaldo em sala. O tema em questão seria "Um mundo fora de ordem ou uma ordem fora do mundo?"

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