Israel e Palestina compõem a inquietação
Mães choram, filhos caem, e a terra sangra,
Numa luta sem fim, onde a esperança tange.
O mundo observa, impotente, o eterno conflito,
Sombra de um passado que não sabe o que é bonito.
O tempo escorre como areia,
E a paz, sonho distante, na dor se semeia.
No silêncio da noite, questionamos a ordem imposta,
E na ruína das certezas, nasce um novo clamor,
Um sussurro de renovação, feito de dor e fervor.
Entre o caos e o sopro da incerteza,
Desabrocha a esperança em meio à dureza.
Se o fim é só um ciclo de recomeçar e transformar,
Que possamos aprender a amar, a curar e a sonhar.
Laysa Pereira de Araújo - 1° período (Matutino)
Bela poesia. Todavia, senti necessidade de mais interlocuções com os diálogos produzidos em sala de aula, derivados dos textos lidos ...
ResponderExcluirOlá Alexandre, o intuito da minha poesia foi versar acerca da palestra "Estamos no fim do mundo?" comando dado pelo professor Agnaldo em sala. O tema em questão seria "Um mundo fora de ordem ou uma ordem fora do mundo?"
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