Uma sociedade marcada não apenas pelo
individualismo e do imediatismo, através do falso contato pelas redes sociais,
mas também de influências de potências mundiais, movido por espíritos e
instituições, como exemplo a mídia, que usa símbolos para a manipulação e alto
abastecimento de um ego mundial para que o sistema não entre em colapso guiada
por uma moral.
Mas qual sociedade e qual moral? Tudo
dependeria do ponto de vista. Assim como um terrorista ao cometer um atentado
guiado por sua moral. Pois, para Durkheim, a moral não é universal, e sim cada
um seria guiado por um grupo social moldando sua conduta. E então, ele diria
que isso é apenas um fato social, o qual deveria ser analisado em sua realidade.
Desse modo, seríamos descartáveis,
marginalizados e denominados disfuncionais ao não se encaixar em suas “funcionalidades”
e nem aceitar essa imposição? Não, seria apenas
outro fato social, sendo explicado por Durkheim também, e então, analisado para
chegar à causa desse problema. E se tudo isso fosse um lubrificante para que as engrenagens continuem girando normalmente e
mantenha essa imposição, e assim, ninguém perceba tal feito?
Paulo César de Oliveira Borges
1º ano Direito - Noturno
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