“Um mundo fora da ordem ou uma ordem fora do mundo?”. Tal questionamento reflete uma incerteza contemporânea diante aos conflitos presentes na sociedade. Sob esse viés, ele busca compreender se a sociedade se encontra em um período de evasão da ordem, como se os comportamentos estivessem inconsistentes com o pressuposto. Contudo, existe também a perspectiva de que este sistema, como um todo, é incompatível com a contemporaneidade.
Dessa forma, existe um constante desespero com a condição atual, que não só preocupa os cidadãos, mas também perpetua uma sensação de inevitabilidade. Nesse contexto, o cenário hodierno é composto de embates, como guerras e pautas sociais. Por conseguinte, é notória a presença de combates armados, como entre a Palestina e Israel, que demonstram não apenas uma crise humanitária, como também conflitos ideológicos e bélicos. Desse modo, essa incerteza acerca do futuro propicia a tentativa de buscar por respostas, que por sua vez são intrínsecas à uma iniciativa de encontrar justificativas para a ascensão de tais fenômenos. Assim como, reverbera-se a sensação de que não há nada a ser feito, sendo tal noção errônea, visto que a participação ativa permite a união de ideias. Sendo assim, surgem duas perspectivas, uma que desdobra tais questões como anormalidades da ordem, que por sua vez remete ao sistema político-econômico. Todavia, o segundo entendimento desenvolve essa norma como incompatível com a sociedade, de maneira que a analisa como causadora dessas problemáticas.
Logo, o questionamento continua presente na hodiernidade, entretanto, devem-se ser procuradas formas para mediar tais conflitos, contando com a participação ativa das pessoas e a esperança de melhorar a sociedade.
Interessante as duas perspectivas encerradas em suas conclusões, Letícia. Refletindo aqui sobre elas ...
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