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segunda-feira, 31 de março de 2025

Entre questionar e resignar

 “Um mundo fora da ordem ou uma ordem fora do mundo?”. Tal questionamento reflete uma incerteza contemporânea diante aos conflitos presentes na sociedade. Sob esse viés, ele busca compreender se a sociedade se encontra em um período de evasão da ordem, como se os comportamentos estivessem inconsistentes com o pressuposto. Contudo, existe também a perspectiva de que este sistema, como um todo, é incompatível com a contemporaneidade.

    Dessa forma, existe um constante desespero com a condição atual, que não só preocupa os cidadãos, mas também perpetua uma sensação de inevitabilidade. Nesse contexto, o cenário hodierno é composto de embates, como guerras e pautas sociais. Por conseguinte, é notória a presença de combates armados, como entre a Palestina e Israel, que demonstram não apenas uma crise humanitária, como também conflitos ideológicos e bélicos. Desse modo, essa incerteza acerca do futuro propicia a tentativa de buscar por respostas, que por sua vez são intrínsecas à uma iniciativa de encontrar justificativas para a ascensão de tais fenômenos. Assim como, reverbera-se a sensação de que não há nada a ser feito, sendo tal noção errônea, visto que a participação ativa permite a união de ideias. Sendo assim, surgem duas perspectivas, uma que desdobra tais questões como anormalidades da ordem, que por sua vez remete ao sistema político-econômico. Todavia, o segundo entendimento desenvolve essa norma como incompatível com a sociedade, de maneira que a analisa como causadora dessas problemáticas.

Logo, o questionamento continua presente na hodiernidade, entretanto, devem-se ser procuradas formas para mediar tais conflitos, contando com a participação ativa das pessoas e a esperança de melhorar a sociedade.


Um comentário:

  1. Interessante as duas perspectivas encerradas em suas conclusões, Letícia. Refletindo aqui sobre elas ...

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