segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Luta e resistência


Nos últimos tempos a direita conservadora no mundo vem ganhando cada vez mais força, preconceitos de gênero, raça, etnia se encontram em notícias cada vez com mais frequência. Em contrapartida, a aceitação das diferenças, ao menos o simples respeito estão sendo cada vez mais difíceis de serem vistos.
Há uma necessidade de colocar as pessoas num molde para todos serem iguais, ninguém pode romper a norma imposta, qualquer pessoa que esteja um pouco fora dessa forma, já é motivo para alguns lançarem discursos de ódio.
Dia 12 de agosto de 2017 houve um protesto de extrema direita nos Estados Unidos, uma manifestação do orgulho nazista, contra negros, gays, judeus, imigrantes e todos outros fatores que fujam da supremacia branca. Cartazes e gritos como: “Vida branca importa”, em contraposição ao movimento negro que luta pelo fim morte de negros simplesmente pela cor de sua pele; “Vocês não vão nos substituir” mostrando ódio aos imigrantes; tochas com símbolo da Ku Klux Klan (movimentos de cunho reacionário e discriminatório), mostram que realmente existem pessoas que acreditam no racismo reverso, heterofobia, cristofobia e outros.
Movimentos como esse reflete nas notícias cada vez mais frequentes de balada LGBT que sofreu tiroteio (http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/06/policia-diz-que-ataque-em-boate-nos-eua-deixou-50-mortos.html), negro preso ou até morto penas por ser negro (http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/ex-morador-de-rua-preso-em-protesto-de-2013-e-condenado-a-11-anos-de-prisao-por-trafico.ghtml), imigrante morto vítima da xenofobia (https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/02/indiano-vitima-de-xenofobia-e-assassinado-em-restaurante-nos-eua.html) e muitos outros. Entretanto os oprimidos não podem se calar diante dessas opressões, é momento para se levantar, resistir e se unir na lutar pelos direitos que nunca deveriam ter sido retirados.

Vinícius Campos 1°ano Direito Diurno

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