domingo, 27 de março de 2016

                         "O homem é o lobo do homem"


  A frase titular de Hobbes, filósofo francês do século XVII, afirma que o estado natural do homem é a guerra e consequentemente sua própria destruição. O filme "O ponto de mutação", do diretor Bernt Capra de 1990, aborda uma questão complexa sobre a humanidade, o resultado de suas ações, a ciência criada por ela e a possível causa da sua própria destruição.
  Seguindo o filósofo Bacon, a humanidade priorizou o uso de ferramentas e desenvolvimentos científicos e assim conseguiu, não completamente, controlar e prever a natureza. A consequência desse fato começou a ser sentida a partir do século XX: o aquecimento global e os danos ambientais sentidos por todo o mundo. Atualmente, alguns lutam para tentar diminuir os efeitos danosos causados por essa ação humana.
  É necessário, portanto, uma revolução particular a partir da percepção de cada um da necessidade de mudança. Para preservar a existência humana conjuntamente com a dignidade e prover meios para o bem estar de cada é necessário pressa, e apenas uma revolução seria capaz de alcançar tal objetivo. Renovar a si mesmo é uma das soluções encontradas no filme.




  Lorena Maria de Lima Melo aluna do primeiro ano de direito noturno.

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