quinta-feira, 23 de julho de 2020

Ode à sociedade positiva brasileira em tempos de pandemia.


Ordem e progresso, são essas as palavras presentes no centro da bandeira brasileira, e que deveriam pautar qualquer forma de movimento presente em nossa sociedade.
Vivemos, atualmente, a maior crise sanitária e humanitária de toda a história recente. Essa situação é óbvia ao mais cego dos homens, contudo, não podemos permitir que uma situação de crise se perpetue em desordem e subversão, tal como desejam os grupos questionadores da ordem vigente. Para o progresso e a superação de quaisquer situações adversas, é necessário que se mantenha a ordem.
Dessa forma, é inviável a interrupção do trabalho produtivo em decorrência de uma crise de saúde pública, pois é evidente que a crise econômica subsequente a essa paralisação acarretaria em problemas ainda maiores para a manutenção da sociedade e do mundo como o conhecemos. Assim, cabe as elites econômicas, industriais, políticas e sociais assegurar a continuidade do andamento da economia brasileira. É imprescindível, contudo, assegurar condições de subsistência ao povo em um momento de gravidade como esse (tal qual o auxílio emergencial e o investimento em tratamentos acessíveis como a cloroquina), para manter a estabilidade do equilíbrio produtivo, sem que se alimentem sentimentos sediciosos. Parafraseando o ex-governador do estado de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, nas movimentações políticas que levaram Getúlio Vargas ao poder na revolução de 1930: “É necessário fazer a revolução antes que o povo a faça”. Apenas assim se garante a continuidade da ordem social e o progresso da humanidade segundo a moral e os bons costumes.
Grandes empresários, como Roberto Justus, e o Dono da rede de restaurantes “Madero”, Júnior Durski, foram crucificados por seus posicionamentos recentes onde defenderam a reabertura da economia brasileira ante a crise causada pelo corona vírus. Porém, o que seus críticos classificam como avidez por lucro e egoísmo, é na verdade a previsão de um mal maior que afetará tanto eles, quanto seus críticos, como a economia e portanto a sociedade brasileira como um todo. Mortes irão ocorrer, naturalmente, embora estas sejam um mal necessário para que não se irrompa um mal maior. A maior solidariedade que podemos ter nesse momento é que cada um compreenda sua posição na sociedade e faça sua parte, para que o Brasil supere esse momento unido.


Matheus Guimarães Ferrete – 1º Ano Direito noturno
(O autor do texto acima não concorda com as opiniões e julgamentos expressos no mesmo)

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