segunda-feira, 22 de abril de 2019

Verdades héteros


Augusto Comte defende, em seu curso de filosofia positiva, que não devemos buscar compreender as causas profundas dos fenômenos estudados, já que isso atrasa o progresso, devemos valorizar apenas o que se é possível observar; essa ideia acarreta análises rasas e superficiais, como as do escritor Olavo Luiz Pimentel de Carvalho.

 No capítulo “mentiras gays” do livro “O imbecil coletivo”, Carvalho, derruba, ao citar exemplos de homossexuais que eram opressores e cometiam violência, a mentira proferida pelos gays de que eles são perseguidos, que não passa de um discurso vitimista. O autor nos revela que os homossexuais querem ser respeitados e vistos como normais, mas isso não é possível uma vez que a escolha sexual deles não é algo natural, como é a heterossexualidade, e pode ser considerada anormal pois é apenas uma escolha para saciar seus desejos e não serve para a procriação.

Os gays querem ter mais direitos do que os héteros, mas isso não é necessário já que são humanos como todos os outros. Além disso, os homossexuais querem corromper a juventude e incentivar as crianças a praticarem a homossexualidade, o que tornará, em um futuro próximo, a pedofilia gay algo comum e cotidiano.

O autointitulado filósofo consegue em apenas um capítulo, derrubar as mentiras gays, que não passam de um discurso vitimista e que buscam criar uma visão equivocada de que o homossexualismo é algo normal; ele também consegue provar que preconceito anti-homossexual e o nojo ao comportamento homossexual são direitos das pessoas. Todas as verdades ditas por Olavo foram concebidas através de suas análises, que se baseiam no concreto e nas experiências, seguindo, assim, a filosofia positiva e, segundo ela, gerando progresso.




(Esse texto não reflete os meus posicionamentos, estou apenas seguindo a proposta dada pelo professor)
Bianca Mizobe / noturno

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