Este é um espaço para as discussões da disciplina de Sociologia Geral e Jurídica do curso de Direito da UNESP/Franca. É um espaço dedicado à iniciação à "ciência da sociedade". Os textos e visões de mundo aqui presentes não representam a opinião do professor da disciplina e coordenador do blog. Refletem, com efeito, a diversidade de opiniões que devem caracterizar o "fazer científico" e a Universidade. (Coordenação: Prof. Dr. Agnaldo de Sousa Barbosa)
domingo, 15 de setembro de 2013
Evolução a seguir
Um dos fatores importantes da transição feudo-capitalista foi a evolução da burguesia. Nos feudos, esta classe não tinha muito espaço. Era oprimida e subjugada. Porém, cansada desse patamar e aproveitando a expansão das cidades cria métodos para ascender socialmente.
Para isso, primeiro tomou ciência do seu lugar na pirâmide social, depois criou métodos: dominação da natureza, meios de produção que lentamente vão substituindo a mão – de – obra, homens que eram livres passam a se subordinarem aos burgueses através de contratos de trabalho, entre outros. Essa evolução chega a tal ponto que atinge o nível global e faz parte da sociedade contemporânea: a tecnologia e a ciência que temos hoje faz parte do processo histórico de evolução da burguesia.
Tendo analisado essa perspectiva e todas as consequências, Marx escreve o “Manifesto Comunista” justamente para alertar as massas e recorrer a um pensamento que desde a era cristã já existia: solidariedade e comunidade.
A ideia de Marx é acabar com o domínio burguês, para isso a classe operária deve ascender socialmente, porque ela é a base de tudo o que movimenta a economia. O autor quer que se baseiam na própria burguesia, que um dia também foi oprimida e subjugada.
Para ter uma ideia de como as ideias não são uma mera utopia, podemos aplica-las na sociedade atual que não teremos nenhum prejuízo. Isso quer dizer que ainda dá tempo da classe trabalhadora fazer uma revolução e essa deve ser em caráter mundial também. Só assim terá o resultado esperado.
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