segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Novos tempos, novos contratos

A sociedade atual lida com novos parâmetros no que diz repeito aos contratos. Na antiguidade, como os meios de comunicação e locomoção era mais limitados e as relações mais próximas, os contratos eram feitos de maneira mais informal, entre conhecidos e de maneira a se levar em consideração a boa fé das partes contratantes.
Atualmente, porém, há vários casos em que se provam que esse tipo processo não funciona, tanto pelo fato de que os meio de comunicação se modernizaram, tanto pela racionalização dessas relações na sociedade. Na maioria dos negócios jurídicos, o objetivo principal visado é o comprimento dos interesses das parte, portanto, o foco dado a isso retira a necessidade de se preocupar com outras questões, como: pra quem uma pessoa vai vender um bem ou como o comprador irá usá-lo ou da onde este surgiu; desde que o vendedor receba o interesse desejado, não há problemas.
O surgimento das grande formalidade nos contratos, porém, em minha opinião, não restringe liberdades. Se for olhar pelo outro lado, ele serve, na verdade, para garantir os direitos e objetivos das partes. Dessa maneira, se ambas as partes seguirem a recomendação de ler o documento atenciosamente, haverá a garantia que todos estão consciente do que estão fazendo, do que querem e o que está sendo exigido em troca. A liberdade, de fato, fica concentrada mais no momento em que a pessoa vai ratificar esse contrato, sem exige-lhe alguma modificação.
Os tempos mudaram, e com ele a forma jurídica e social das relações entre as pessoas. Pensar que a forma de agir na antiguidade lograria sucesso nos tempo atuais é, além de um anacronismo, uma ingenuidade.

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