domingo, 9 de outubro de 2011

Engajamento contra a morte

Há séculos o homem utiliza recursos da natureza para sua própria sobrevivência, seja desde a pré-história até os dias de hoje.Contanto que essa utilização não acarretasse prejuízos demasiados para o meio ambiente, ela era plausível de existir.O gande problema se deu exatamente quando o homem passou a explorar e poluir de forma assaz a natureza, e isso ocorreu praticamente a partir da Revolução Industrial do século XVIII.

É estranho notar que muitas décadas depois de explorações e abusos, o homem percebe a importância de cuidar do meio ambiente e para tanto nasce o Direito Ambiental.Isso nos remete ao velho ditado de que só quando perdemos algo é que damos valor a isso.Porém é questionável se é realmente o Direito que tem a função de salvar a natureza.

Creio que não adianta termos escrito em papeis- na forma de leis- as salvações para o meio ambiente se a população não se engajar e executar tais medidas propostas.E mais, é imperioso que haja também intensa fiscalização, sobretudo onde se concentrar os maiores distúrbios na natureza causados pelo ser humano- no Brasil tal lugar serria a Amazônia por exemplo.

No entanto é verdade que o Direito Ambiental ajuda no combate à degradação ambiental- a partir da positivação dos ''direitos do meio ambiente''- , mas como dito antes, só ele não mudará nada, é necessário engajamento humano nessa luta.Caso contrário continuaremos a presenciar nas nossas vidas reflexos diretos da morte da natureza, seja no aquecimento global, na poluição do ar, no aumento de ciclones, etc...

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