segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conhecimento, solidariedade, consciência, direito. Há?

A base de tudo, o alicerce, o método de elevação do ser: o conhecimento. Seria ele tão fundamental? Ou necessidade básica maior seria o sentimento moral da coletividade?

A consciência coletiva se faz necessária, sim! Claro que, diante de tal sociedade que nos inserimos, a idéia da abdicação do que é supérfluo e da fome pelo saber, talvez por status ou por cargos elevados, é fraca, praticamente impraticável; mas o pensamento deve ser presente, deve-se ter a idéia de que a consciência coletiva é parte integrante no direito, como a garantia do bem geral.

Durkheim influenciou marxistas, e o efeito moral dessa proposta de divisão do trabalho foi a geração da solidariedade social.

Essa divisão poderia, então, ser proposta em penas? Como exemplo, alguém que cometa um homicídio, ao invés de ser excluído da sociedade ou morto, poderia, então, assumir o papel do outro ser que perdeu a vida para pagar a sua dívida com a população, trabalhando, assim, em dobro, pois, afinal, a morte de um só homem não promoveria impacto na sociedade? São questões pertinentes e coerentes, mas que, sem sombra de dúvida, não serão postas em prática para adquirir suas respectivas respostas.

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