segunda-feira, 11 de abril de 2011

A essência da evolução humana

O filme “Ponto de Mutação” (Mindwalk), adaptado da obra literária de Fritjof Capra, trás a tona dilemas individuais dos personagens centrais; o político, o poeta e a cientista; que formam um triângulo de discussões levando ao debate de teorias filosóficas como o Cartesianismo, de Descartes, e a posterior constatação pela física Sonia Hoffman de que esse método – que segundo ela é abraçada pelos políticos – estaria ultrapassado e sendo prejudicial ao desenvolvimento humano.
Posteriormente, a mulher argumenta sobre qual seria a melhor forma de ver o mundo. Para ela, deveria ser enxergado como um todo por meio das relações que existem entre cada ente que faça parte da natureza. Assim, busca-se abrir o pensamento de maneira capaz de se esvair da comodidade de modelos anteriormente propostos.
Se cada ente possui um laço com outro e assim forma-se uma teia de relações perfeitas, deve-se entender essas conexões para, na sequência, solucionar as vicissitudes que o ser humano encontra em seu caminho.
Dessa forma seria possível encarar a realidade mundial de uma maneira cabível, com um desenvolvimento sustentável. Logo, romper com modelos clássicos e buscar tais formas novas seria indispensável para o futuro evoluído. O ponto de mutação seria, basicamente, a capacidade humana de se evoluir, adaptar-se, sendo essa a essência da superação do ser humano.


"Ver o mundo como máquina pode ter sido útil por trezentos anos... mas esta percepção, hoje, além de errada, é na verdade nociva."

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