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segunda-feira, 11 de maio de 2015

O empirismo Baconiano

A forma de criação de conhecimento próximo do qual é feita a ciência hoje em dia, em grande parte vem das ideias e conceitos de Bacon e de seu método, conhecido por método empírico endutivo. Esse método é importante, pois coloca a experiência como critério da verdade. Através de suas obras Bacon faz considerações importantes: o “Novum Organum” é uma crítica à obra de Arístoteles (ou “o organum”) e, por meio da reinterpretação dos conceitos Aristotélicos cria uma proposta de nova configuração da verdade e “The Advancement of Learning”  que mostra o comprometimento de Francis Bacon com a evolução da ciência buscando sempre o progresso através do domínio da natureza, e com intuito de desenvolvimento social.
Bacon rejeita o conhecimento metafísico, de mundos imaginários e na sua concepção os grandes filósofos antigos se perderam em meio a essa subjetividade, tornando o conhecimento pouco prático, pouco objetivo e pouco lógico. Mas apesar de defender o conhecimento empírico, Bacon cria a Teoria dos ídolos baseado no argumento de que a ciência que pode ser conhecida pelo homem tem um limite, para ele, os ídolos são distrações que podem prejudicar o processo de conhecimento do método empírico indutivo.

As ferramentas do método empírico indutivo são a experiência, observação, regularidade, análise e generalização, ferramentas essas que até hoje baseiam a ciência moderna.


“O conhecimento deve ser obtido para gerar o controle sobre a natureza”

“Saber é poder”

Débora Rayane Brandão Filadelfo, 1º ano Noturno - Direito

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